sexta-feira, 26 de novembro de 2010

GABARITO - EXERCÍCIOS MODELO CESPE TPS - PRIMEIRA AULA GEOCACD - GEOGRAFIA HUMANA

Segue abaixo.
Abraços,
W.


1. C
2. E
3. C
4. E
5. C

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

EXERCÍCIOS MODELO CESPE TPS - PRIMEIRA AULA GEOCACD - GEOGRAFIA HUMANA

Olá,
Precisarei readequar a publicação dos exercícios.
Esta lista publicarei na íntegra para que acompanhem o que é trabalhado com os alunos em sala e por meio das tutorias on line.
O gabarito das cinco primeiras será postado aqui na quarta-feira.
Até março, terão feito exercícios sobre todo o conteúdo do edital.
Abraços,
W.

1. ( ) a herança grega se faz presente tanto na Geografia medieval quanto na Geografia moderna;

2. ( ) entre as heranças gregas, está a definição de espaço;

3. ( ) os gregos possuíam duas escolas geográficas, a jônica e a pitagórica;

4. ( ) entre as heranças dos jônicos está a divisão da esfera terrestre em zonas de temperatura;

5. ( ) Ptolomeu distinguiu Cosmografia de Geografia e de Corografia;

6. ( ) As coordenadas distorcidas dos mapas ptolomaicos contribuíram para os Descobrimentos;

7. ( ) O Renascimento trouxe novo modelo cosmológico decorrente da confirmação de que o Sol e os planetas não giravam em torno da Terra;

8. ( ) Ptolomeu e Estrabão inauguraram duas tradições geográficas, a saber, a histórico-descritiva e a matemática;

9. ( ) Varenius foi dos pioneiros a tentar conciliar as duas tradições geográficas, ainda no século XVII;

10. ( ) Para Kant, a Geografia não era uma ciência de síntese;

11. ( ) Para Kant, tempo e espaço moldam a ação humana;

12. ( ) Para Kant, os conceitos de tempo e de espaço são fundamentais para o conhecimento;

13. ( ) Sandra Lencioni e Ruy Moreira convergem ao afirmarem que a Geografia Física de Kant era a mesma que conhecemos hoje;

14. ( ) Para Kant, a Geografia Física é o substrato geral da natureza e antecede a descrição humana;

15. ( ) Os precursores da Geografia Moderna romperão com a tradição epistemológica kantiana;

16. ( ) O idealismo kantiano procura superar a conflito existente entre o racionalismo e o empirismo;

17. ( ) Herder afirma ser a nação o intermédio entre Estado e indivíduo;

18. ( ) Para Herder, a nação se constitui pela tradição, pelo gênero de vida e pelas condições ambientais;

19. ( ) A especificidade de cada nação, para Kant, impede uma hierarquização cultural;

20. ( ) Hartshorne afirma que, segundo Herder, haveria duas geografias, uma geral e sistemática e outra empírica e regional;

21. ( ) Para Robert Moraes, do processo de sistematização da Geografia, iniciado com Humboldt e Ritter, emerge uma Geografia encarregada de estudar o espaço geográfico;

22. ( ) O surgimento de uma cosmovisão moderna decorre, entre outros motivos, do cálculo da longitude e do aprimoramento cartográfico;

23. ( ) A cosmovisão moderna decorre, outrossim, da noção de espaço adquirida com os gregos e reformulada pelos Estados Nacionais;

24. ( ) A Filosofia da Natureza corrobora o paradigma cartesiano e propõe uma natureza mecanicista;

25. ( ) Humboldt acredita na continuidade entre natureza e homem, este o produto mais bem acabado daquela, contrariando a Filosofia da Natureza;

26. ( ) O juízo reflexionante kantiano é o que possibilita a generalização e classificação das formas naturais;

27. ( ) Ao descrever determinado fato geográfico, Humboldt não separa método do objeto;

28. ( ) Em Humboldt, o método geográfico é o empirismo raciocinado, que em muito se assemelha ao de Ritter;

29. ( ) A Geografia humboldtiana é uma Geografia de síntese;

30. ( ) A tradição geográfica de Humboldt incorporará o estudo da paisagem a toda a Geografia Tradicional posterior;

31. ( ) Ritter distingue Terra de Natureza e de Homem; e identifica Natureza e Homem;

32. ( ) A metafísica do organismo presente em Kant torna-se presente na obra ritteriana por meio de Schelling;

33. ( ) Em Ritter, a teleologia da natureza se vincula ao pietismo presente em sua obra;

34. ( ) Ritter sofre influência da matemática pitagórica, o que o faz atribuir individualidade aos lugares devido à forma que apresentam;

35. ( ) Ritter defende a predestinação dos lugares, e, por isso, é considerado o pai do determinismo geográfico;

36. ( ) Ritter e Humboldt acreditavam na unidade entre homem e natureza, sendo este o objeto da ciência geográfica;

37. ( ) O objeto das geografias produzidas por Humboldt e Ritter eram distintos, respectivamente, a descrição da ação humana no meio ambiente e o estudo dos continentes;

38. ( ) O método subjetivo de Ritter se aplicava às descrições sistemáticas e às classificações;

39. ( ) A Geografia Geral Comparada de Ritter se distingue daquilo que foi proposto por Varenius, ou seja, não permite uma conciliação entre as tradições de Estrabão e de Ptolomeu;

40. ( ) As escalas trabalhadas nas obras humboldtiana e ritteriana são distintas; Humboldt privilegia o multi-escalar, e Ritter, as escalas globais.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Planilha de gastos do Programa de Ação Afirmativa

Olá,
Como tenho recebido muitos e-mails solicitando a planilha que utilizei para o Programa, achei melhor postar aqui... É bem simples... Lembro que, na primeira vez, cheguei a procurar o preço dos livros do edital na Internet para elaborar a planilha. Não creio que seja necessário.
Segue, então, aos candidatos...
Ah, lembrem-se de acrescentar meu nome para as aulas particulares de Geografia hehehe
Boa sorte!
W.

sábado, 6 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Telecomunicações - Geografia Humana - Lista III de exercícios modelo CESPE - TPS

Olá!
Como sói acontecer, marque C ou E...

(     ) na América Latina, Uruguai, Colômbia, Panamá, Suriname e Trinidad e Tobago adotaram o modelo europeu de TV digital.
(     ) na América Latina, Paraguai, Argentina, Chile, Bolívia, Peru, Equador, Venezuela, Guiana, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala e Porto Rico adotaram o modelo nipo-brasileiro de TV digital.
(     ) o modelo nipo-brasileiro foi uma parceria tecnológica desenvolvida simultaneamente entre ambos os países.
(     ) as diplomacias brasileira e japonesa têm negociado a expansão do modelo nipo-brasileiro para outros países latino americanos, como Cuba e El Salvador, e africanos.
(     ) a fábrica dos conversores desse modelo, que atenderá a demanda na América Latina e, possivelmente, na África, situa-se no estado de São Paulo.

Divirtam-se!
Gabarito sexta.
W.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Mideast on Target

Netanyahu's Choice: One or Two State Solution?

By Yisrael Ne'eman



Despite American maneuverings and Palestinian media success over the settlement freeze issue, Israel is not just the victim of others conniving. It seems obvious to many that there is no real foreign policy direction, in particular when engaging the Palestinians. PM Benyamin Netanyahu must make clear his own policy objectives. Does he advocate the one state or two-state solution? According to his Bar Ilan speech of June 2009 he favors two states. Inherent in such a view is the need for a Jewish and democratic state of Israel, otherwise why make the effort?
In particular PM Netanyahu has not shown leadership capabilities. If we stretch it Bibi could be a factional political leader but many are not even sure what faction that would be. Is it the Likud, because if so, it appears a revolt is brewing in the party's right wing. Led by Negev and Galilee Development Minister Sylvan Shalom the right has successfully blocked any possibility of extending the construction moratorium in the West Bank (Judea and Samaria). One does not even know if Netanyahu wants to extend the freeze.
Netanyahu is far from a statesman. The PM constantly finds himself outmaneuvered by his underlings. Interior Minister Eli Yishai and Shas embarrassed him over building permits in Jerusalem while US Vice Pres. Biden was on a visit here half a year ago. Last week Foreign Minister Avigdor Leiberman of Yisrael Beiteinu did it in the UN, making policy statements not coordinated with the PM. The foreign minister is speaking of decades before there can be a permanent status agreement while the PM released a statement Saturday night reiterating the desire to reach an accord with the Palestinians in a year's time. No PM in the history of the state has been so undermined by his own ministers. Now add to that the pro-settlement oppositional faction in his own Likud party who have denounced his call for a two state solution and are leading the drive for new West Bank construction.
How does Netanyahu envision the future? If he truly believes in the two-state solution (with the accompanying security guarantees) he must make it clear to everyone, including his own Likud party (27 MKs). Should that be the case he must line up support not only in his own party but in the other junior factions of his coalition, in particular the Sephardi ultra-orthodox Shas (11 MKs), Yisrael Beiteini (15MKs), the Jewish Home party (3 MKs) and United Torah Judaism (6 MKs). It is possible that a majority or all of the above mentioned would leave the coalition, forcing elections or bringing about a new coalition with Kadima (28 MKs) led by Tzipi Livni. Ehud Barak's Labor party (13 MKs) would remain in the government. Even should it be just a Likud/Kadima/Labor government there would still be 68 members of Knesset supporting the government. In a pinch he can also get support from the left wing Meretz faction (3MKs). The question is what is the strength, size and unity of the Likud right wing and would it continue supporting the government or break off into a separate entity. Should there be eight or more from the Likud right wing refusing to support him the government will not survive. For Netanyahu to take such a risk would endanger him politically, possibly ending his career should he lose the party leadership to the right or be defeated in an election by a coalition of right wing parties.
Or are the Bar Ilan speech, proximity talks and discussions of eventual negotiations just so much public relations bluster. If so, then the PM should own up to his true vision for the future and announce he has no intention of arriving at the two-state solution, but rather he prefers the Land of Israel over the State of Israel as a Jewish and democratic entity. Labor would leave the coalition and the National Union (4 MKs) which is far right of today's government would join. Netanyahu would have a comfortable majority of 66 of the 120 mandates in the Knesset. Of course he would have to consolidate a settlement drive putting an end to any speculation of a two-state arrangement. He would certainly incur international wrath for his actions, including US censure. There could be economic repercussions as well, certainly when speaking of EU trade agreements. Jordan and Egypt would find themselves in a very difficult position as regards the Arab/Muslim world and a third round of conflict with the Palestinians certainly becomes a possibility. Most importantly the Arab population from the Jordan to the Mediterranean will become a majority within a short amount of time. Giving Israeli citizenship to Palestinian Arabs is the democratic thing to do but would put an end to the Jewish State. Not giving citizenship would put an end to Israeli democracy. One cannot have both. Foreign citizenship or any other legal arrangement for the Palestinians outside of full citizenship will not cut it in international forums - they will be seen as having some form of second class status and Israel will pay a heavy price as a result. With such international pressure it is possible that more moderate Likud voices (like Dan Meridor) will bolt the coalition.
The PM must announce his vision and build a coalition to support him, or better yet, convince the coalition he now leads to support one of the two opposing visions. From what we have seen over the past year and a half Netanyahu prefers the two-state solution. Regardless of American and Palestinian attempts to paint him in an unfavorable light he must move boldly in the direction of the two-state initiative. First he must assert his leadership and to do so his voice must be the only one representing the government. He cannot allow his credibility to be undermined by his ministers - whether Eli Yishai, Avigdor Leiberman, Ehud Barak or anyone else. The best case scenario is that he holds the coalition together. A right wing or at least a right of center coalition coming to terms with the two-state solution and the Palestine national movement is most preferable. An agreement by a left wing government would never be seen as legitimate by at least half of Israel's Jewish population. Such an event in itself will have negative implications for the unity of the Jewish People in the Israeli state.
Not moving or moving too slowly will draw Israel into the one state bi-national default. The implications here are no longer just those of Jewish unity, but rather of Jewish survival.